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The Righteous and The Wicked

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Mensagem por Nymeria Black Ter Fev 26, 2013 11:23 am

O Billie, ele não... :'(. (AgoraquemvaificarcomaTaylorparaaHayleyficarcomoMikey?)

O Tré foi verdadeiro, completamente verdadeiro.

Daylight, do Maroon 5, começou a tocar na minha cabeça durante a despedida do Draco e do Harry. :/

Eu sou uma pessoa que raramente comenta, mas eu tava lendo há MUITO tempo. Smile

So, hasta la vista!
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Mensagem por natalia Qua Fev 27, 2013 4:36 pm

Eu estou sem palavras. :'( Queria tanto que o Billie resistisse. E pra eu ficar ainda mais deprimida, ainda rolou a despedida do Harry e do Draco. Muito triste esse capítulo. D':

natalia

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Mensagem por Leonardo Qui Fev 28, 2013 6:48 pm

Meninooooo, por que tu foi matar justo o Billie???? Sério agora estou numa depressão aqui. :/ Sem falar que o capítulo inteiro foi triste pra caramba. E por isso mesmo o meu favorito uahusshuahsua É tão linda a forma como tu retrata os sentimentos, sempre muito poético. E eu adoro narrativas floreadas. acho que tu já deve ter percebido isso XD
Harry e Draco, poxa agora vc acabou com as minhas esperanças de ver os dois juntos forever T.T Ah, é tão trsite amar desse jeito uma pessoa e saber que não pode ficar com ela, especialmente o Draco, que não tem ninguém. Vou abraço-lo. >.<'
Ai, agora eu quero ler o outro! aushauhsu
bjos
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Mensagem por Nancy Boy Dom Mar 03, 2013 12:38 pm

Capítulo 49


Suburbian - Ah, tá -q E obrigado por não parar de ler, mesmo que tenha sido triste ;-; Diferente de UMA CERTA PESSOA que não quer mais comentar porque eu acabei com Tayley. Shit happens, gente, desculpa ;-;
Nymeria - Oláaa, valeu por comentar agora Very Happy E é, eu sei, foi triste .-. E essa música combina perfeitamente com a situação Drarry da fic....
Natalia - Eu também queria, mas minha mente não ;-; É, eu coloquei tudo junto pra todos já chorarem de vez xD
Leonardo - Porque eu tenho problemas e não consigo não matar alguém xD Aw, obrigado. Também gosto de narrativas assim, que bom que consigo passar o mesmo *-* E esse também é outro problema meu, adorar casais angst ;-; E Drarry é sempre angst pra mim ;-;

Estou correndo aqui pra postar porque estou na casa do meu pai e, sabem quando seu irmãozinho não te deixa fazer nada além de brincar e jogar com ele? ENTÃO -q
Mas antes, a música do capítulo será: Nothing Left to Lose, do Pretty Reckless. Porque vai ter mais um pouco de tristeza antes do clima melhorar.

O dia seguinte amanheceu estranhamente silencioso. A notícia chegou à Sonserina primeiro, naturalmente; todos esperavam para ver quando... ou se Billie iria aparecer. Assim que McGonagall entrou na sala comunal, todos entenderam o que acontecera.

Minerva deixou que Taylor e Mike dormissem na enfermaria. Hayley ficou por lá também, para acompanhar Taylor. Eles só conseguiram pegar no sono no fim da madrugada, e quando o fizeram, acordaram em menos de uma hora com o choro desesperado de uma mãe que chegara para encontrar o filho morto.

Mike foi o apoio dela. Ele acompanhava a doença de Billie há muito tempo, e era óbvio que ele e a mãe foram os pilares para o garoto desde sempre. Estava na hora de serem os pilares um do outro.

Na hora do café, no Salão Principal, o silêncio reinou quase por completo assim que todos notaram que Billie Joe não estava lá. Boa parte disso era choque; a maioria nem imaginava que o menino tivesse alguma doença.

McGonagall tomou sua posição logo para falar sobre o que todos queriam saber.

— Não há como dizer isso de uma forma fácil – ela suspirou e prosseguiu com firmeza. — Fizemos o possível, mas perdemos Billie Joe Armstrong ontem a noite. A maioria de vocês não sabe, mas Billie tinha um problema... uma bomba-relógio, podemos dizer.

Enquanto Minerva contava a história do sonserino, os alunos abriam as bocas e os olhos. Não, ninguém imaginava. Como poderiam?

— … e ele nunca contou a ninguém além de seus amigos próximos. Eu sei que ele cometeu seus erros e que muitos aqui podem ter algum tipo de rancor acumulado, mas por favor, peço-lhes para esquecer tudo isso por agora. Fosse o que fosse, Billie Joe também era forte. E lutou bravamente até o fim. Sei que vocês sabem reconhecer e admirar algo assim, como provaram no ano passado. Então provem novamente. Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina, levantem suas varinhas!

Repetindo o ato da diretora, todos os alunos levantaram as varinhas, com as pontas iluminadas criando uma luz cegante por sobre a cabeça de todos. Ninguém deixara de participar. Alguns choravam, somente por conhecerem a história de alguém a quem nunca deram atenção.

Taylor desabou chorando mais uma vez, e Hayley saiu da mesa da Grifinória para consolá-la sem se importar com o resto. Ninguém as impediu. Mike não estava lá; havia ficado com a mãe de Billie para ajudar a cuidar do corpo e planejar o funeral.

O dia se passou com o clima pesado, mas cada um foi aos poucos voltando aos seus planos. Malas foram fechadas, presentes foram recebidos, passeios de despedida foram dados. Como sempre, no último dia antes de partirem, era comum ver alunos do último ano andando pelos corredores de Hogwarts, com a noção real de que possivelmente nunca veriam aquele lugar de novo. Harry e Draco fizeram isso, mas não se cruzaram nenhuma vez. Tré também fez.

Quando a noite caiu, Taylor decidiu também sair para uma caminhada. Estava conseguindo controlar o choro, mas a depressão estava tão clara em seu rosto que Frank achou melhor segui-la, só para o caso de ela precisar de ajuda em alguma crise súbita.

Depois de alguns minutos, ela viu Hayley virando na direção em que ela via. Sorriu para a ruiva, fracamente, e recebeu um sorriso de volta. Hayley viu Frank mais atrás, mas não mostrou.

— Você tá bem? — Hayley perguntou quando chegou mais perto. — Quer dizer, eu sei que não, mas...

— Eu entendi, obrigada. Estou melhor.

Hayley assentiu e mordeu o lábio inferior. Viu Frank se aproximando; Taylor não pareceu surpresa ao ver o amigo ali. Já devia tê-lo notado há tempos.

Frank se encostou em uma parede e olhou para o outro lado. Hayley suspirou e voltou a atenção para Taylor.

— Tay, eu preciso que você saiba... o que aconteceu, isso não muda o fato...

— De que não estamos mais juntas. Eu sei.

Hayley não sabia se estava feliz ou triste por ela ter entendido tão rápido.

— Obrigada por não ter me abandonado – Taylor prosseguiu, escolhendo as palavras com cuidado. — Você me viu fragilizada e não me abandonou, mesmo quando tinha todas as razões para isso. Obrigada.

— Você não tem que me agradecer. Eu gosto de você, é claro que eu faria isso. Eu só... fiquei com medo de você entender algo errado...

— Não se preocupe. Você acabou de me mostrar tudo o que eu precisava saber.

Hayley franziu o cenho, confusa.

— Mostrei?

— Você “gosta” de mim. Eu também “gosto” de você – Taylor fez as aspas com os dedos. — Nunca chegamos a falar que nos amamos.

— Ah... é que... é meio complicado...

— Não estou pedindo que você fale! — Taylor riu rapidamente, ainda que triste. — Porque sinceramente, nós já nos amamos?

Hayley não respondeu.

— Por que ficamos juntas, Hayley? Já pensou nisso? — Taylor perguntou e Hayley negou com a cabeça. — Bem, eu já. Foi por causa do bonitinho aqui e do seu amigo.

Frank só levantou as sobrancelhas quando ouviu a menção a ele e Gerard.

— Nós os acompanhamos, não criamos algo nosso. Eles se amam. Eles não escolheram isso. Mas nós duas? Nós só... fomos convenientes.

Hayley sentiu vontade de chorar, mas segurou.

— Mas eu gosto muito de você – ela falou, rápida.

— Eu sei, e eu também, mas é só isso... agora eu vejo que eu e você nunca fomos feitas para dar certo. E agora estou perdida em algum lugar.

Taylor olhou para um ponto ao longe no corredor, vagamente.

— Desde o dia em que morremos, e depois de ontem, bem... eu não tenho mais nada a perder.

— Hey.

Taylor olhou para o lado e viu Frank a observando friamente.

— Eu não sou nada, sua piranha.

Taylor sorriu. É, ok, ela não podia excluir Frank da sua vida. Ela ainda o tinha. Sempre o teria.

— Você tem ele – Hayley falou. — E tem a mim também. Não podemos ser amigas?

— … acho que sim. Mas eu te traí, Hay, eu... eu não podia...

— Isso já acabou. Você precisava daquilo com o Billie, eu sei.

— Eu só estava procurando um amigo... — Taylor não segurou as lágrimas quando elas apareceram novamente. — E tudo que eu era, e tudo que eu me tornei, apenas cai no final...

Hayley se aproximou para abraçá-la. Teve a impressão de que a abraçou mais vezes nas últimas vinte e quatro horas do que durante todo o seu namoro.

— Você não está sozinha.

Taylor se afastou um pouco e a beijou. Ela aceitou, calma.

— Agora eu vejo que nunca daríamos certo – Taylor repetiu baixinho. — Mas em uma pulsação, eu faria tudo de novo.

Frank as deixou sozinhas, em silêncio. Eram seus últimos momentos e ele não queria atrapalhar. E sabia que era seguro deixá-las; elas sabiam o que estavam fazendo. Tinham entendido. É, elas nunca dariam certo; mas iria para sempre valer a pena.


———


Depois de mais uma noite mal dormida, chegou o momento de embarcar. Ainda era uma sensação nauseante para a maioria dos alunos ter presenciado uma morte nos últimos dias do ano, justamente o ano do novo começo, onde mortes não deveriam mais preocupá-los. Pena que não havia como fazer um acordo com Deus e simplesmente decidir “ok, sem mortes por 365 dias!”.

No fundo, todos sabiam que algo do tipo era impossível, e por mais triste que a realidade fosse, já haviam aprendido a aceitá-la.

Muitas despedidas chorosas foram feitas antes de entrarem no trem. Os admiradores de Tré, especialmente as garotas mais novas, quase o forçavam a ir com eles, cada um tentando puxá-lo para um vagão diferente. Mas Tré sabia reconhecer seus amigos verdadeiros, e não estava no clima para os outros.

Ninguém falou com Harry por enquanto, mas ele sabia que sua viagem inteira seria cheia de visitantes em sua cabine para agradecê-lo, ou para se despedir, ou simplesmente para um sorriso. Não havia quem não fosse grato pelo menos um pouco a Harry, por tudo.

O único que não passaria por lá, porém, era o único que ele queria ver.

Draco já havia se ajeitado em uma cabine e pretendia ficar ali sozinho até a hora de desembarcar. Surpreendeu-se, portanto, quando viu Frank e Taylor se unindo a ele sem dizer uma palavra.

— O que estão fazendo aqui? — ele perguntou rispidamente. — Não tem grifinórios querendo sua companhia?

Taylor olhou pela janela e o ignorou. Frank deu um sorriso cínico.

— Também tem um querendo a sua, mas aqui está você.

— Cale a boca – Draco ordenou, furioso de súbito. — Você não sabe o que aconteceu entre nós.

— Na verdade, sabemos. Por isso estamos aqui.

— … como...?

— Dá pra sentir sua tristeza há quilômetros de distância – Taylor falou, sem fitá-lo. — E, vamos admitir, você não teria se envolvido com ele se nós dois não tivéssemos ajudado. Então a culpa é meio nossa.

— Harry tem bastante gente pra ajudá-lo a passar por isso, mesmo que ele não conte a verdade pra nenhum deles – Frank disse. — Você não tem ninguém. Então pelo menos até chegarmos na estação, você não precisa ficar sozinho.

— Não preciso de ninguém – Draco resmungou.

Frank sorriu, cínico novamente.

— Talvez seja nós que precisamos de você por agora, Draco.

O loiro ficou quieto e se permitiu aproveitar a presença dos dois. Sentiu o trem começando a se locomover e viu Hogwarts se distanciar aos poucos pela janela... nunca mais veria aquele lugar, provavelmente.

Frank e Taylor fingiram que não viram ele limpar as lágrimas escondido.

Gerard, Hayley e Mikey estavam em silêncio, simplesmente não querendo falar muito.

— Onde será que está o Mike? — Gerard perguntou em certo momento.

— Acho que ele foi embora com a mãe do Billie ontem – Mikey disse. — Eu os vi saindo pelas portas principais.

Gerard assentiu e se encolheu de novo. Ele fez a pergunta mais por sensação de dever do que real curiosidade. Estava se sentindo meio culpado por estar pensando mais em si mesmo do que em Billie ou Mike; mas não conseguia tirar da cabeça que, em pouco tempo, ele e Frank sairiam do trem e lá estariam as famílias dos dois os aguardando. Ele sinceramente não sabia o que esperar disso. Já haviam decidido o que fazer, mas era impossível prever as reações de todos os pais.

Logo ele percebeu que não era o único que não estava pensando o que supostamente deveria. O olhar de Hayley vagava, mas ela se mostrou consciente quando falou pela primeira vez na viagem.

— Vocês acham que ainda estaríamos juntas se não fosse por Billie?

Gerard e Mikey trocaram olhares.

— Você falou que vocês tinham concluído que o relacionamento de vocês não daria certo... — Gerard falou, tentando ser cauteloso.

— Eu sei, mas será que teríamos chegado a essa conclusão se não fosse pelo o que aconteceu em Hogsmeade?

Mikey se encolheu tanto que parecia querer se esconder embaixo do banco.

— Honestamente? — Gerard disse. — Acho que não agora, mas no ano que vem, sim. Vocês teriam continuado a brigar, e em algum momento uma de vocês iria fazer algo que magoaria a outra e então vocês entenderiam que seu namoro sempre foi mais teimosia do que paixão.

— Paixão – Hayley repetiu, ainda com o olhar vago. — Não amor. Qual a diferença? Dá pra saber mesmo?

— Dá. Acredite – Gerard baixou um pouco o tom de voz. — Dá sim.

Hayley ficou quieta por mais alguns minutos. Começou a chorar silenciosamente, e então, escorregou pelo banco para ficar mais perto de Mikey e se deixou cair com a cabeça sobre o ombro dele.

Mikey olhou para ela e então para o irmão, sem saber o que fazer. Gerard deu de ombros, também sem saber. Engolindo em seco, Mikey colocou o braço sobre Hayley, hesitante, e Hayley aprovou o abraço se apertando mais contra ele.

— Preciso de um amigo – ela murmurou. — que não esteja com o coração ocupado com outra pessoa. Só por enquanto, depois deixo de ser egoísta, tá, Gerard?

Gerard sorriu e acenou com a cabeça.

Steve ficou na cabine com Mika e Ray, conversando educadamente sobre o que acontecera com Billie. Não conseguiram, porém, refrear a conversa quando falaram sobre as apresentações e as recepções. Steve estava muito animado com a banda e Mika finalmente vira o verdadeiro potencial de sua voz. Ray ficou observando muito satisfeito enquanto os dois se envolviam tanto no que falavam que esqueciam da sua presença ali.

— Do que você tá sorrindo? — Mika perguntou depois de um bom tempo, ao notar Ray dessa forma.

— Nada não. Continuem.

Estranharam, mas e daí? A conversa estava gostosa.

Brian e Stefan ficaram na mesma cabine que Luna.

— Então quer dizer que você não ficou mais escondendo coisas dele? — a garota perguntou para Stefan.

Ele levou algum tempo para se lembrar da vez em que Luna o desmascarara na frente de Brian, mostrando que ele estava escondendo algo. A menina tinha uma boa memória.

— Não, ele sabe de tudo agora.

— Isso é muito legal. Vocês são legais, e sua música também – Luna falou, sonhadora. — Será que vão estar juntos daqui vinte anos?

Brian e Stefan se entreolharam.

— Não sabemos nem se estaremos vivos – Brian falou.

— Tem razão. Mas a probabilidade é que estejam.

— E a probabilidade de ainda estarmos juntos, na minha opinião, – Stefan disse. — é basicamente a mesma de ainda estarmos vivos.

Brian sorriu para ele, e Stefan continuou:

— Afinal, não é muito provável que se viva sem seu coração batendo no peito, é?

Luna sorriu abertamente.

— Olha, você fez Brian corar. Sempre acontece o contrário. Interessante... — ela fez uma expressão pensativa. — Stefan, você é o passivo, não é?

Brian e Stefan riram alto e passaram a explicar alguns pontos de seu relacionamento para Luna. A viagem seguiu bem tranquila para eles.

Finalmente, o momento final estava chegando. Era normal para todos os que estavam cursando o sexto ano ou anterior a isso, era um aperto no coração para os que estavam dando adeus definitivo e era quase pânico para Frank e Gerard.

Os dois se encontraram no meio do corredor entre suas cabines, com as malas nas mãos. Hayley estava um pouco atrás de Gerard, com Mikey ao lado, e Taylor estava com Frank. Draco ficara para trás.

O trem parou e eles deixaram as pessoas passar, se espremendo para não serem empurrados. Esperaram e esperaram, até que todos naquele vagão haviam descido.

Então olharam um para o outro e suspiraram. Deram as mãos e foram até a porta.

E esse foi o penúltimo capítulo... o próximo será o último... *depressão*

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Mensagem por Leonardo Qui Mar 07, 2013 4:21 pm

Penúltimo capítulo. T.T depressão >> FATO
Poxa fiquei triste pelo rompimento da Hay com a Taylor e triste por causa do Draco forever alone.
Mas parece que Mika e Steve estão se dando bem... Bem demais uahsuahsua
Eu ri com os comentários da Luna *_* Brian e Stefan estão muito amor, pelo menos eles eu sei que vão ficar juntos no fim
Quanto ao Gerard e o Frank, sinceramente não sei o que esperar, mas, não sei porque, estou imaginando uma super tragédia. Espero estar errado.
E poste logo, estou ansioso.
bjs
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Mensagem por breezy Sex Mar 08, 2013 5:56 pm

ooi
essa é a primeira vez que eu apareço por aqui o/ uehueheuhe

eu companho a sua fic desde a época que ela tinha apenas 2 capitulos :3 mas só decidi comentar nela agora hahahahaha sorry

mas enfim.. caralho ela é muito boa, de todas as fics que eu ja li a sua é a melhor.

AH COMO ASSIM JA TA ACABANDO? COMO VC PODE FAZER ISSO COMIGO? ~ chora~ AAAAH

por que vc é tao.. ha... sla a gente nao sabe nada sobre vc... hahahaha vc tem twitter? O.o

vc vai começar a escrever mais alguma fic? ~diga que sim~ diga que sim~ diga que sim~

hahahaha aff cara eu chorei muito lendo os ultimos capitulos D:
ah não consigo acreditar que ja ta acabando... mas foi bom enquanto durou...

E PQ DIABOS VC FOI MATAR BILLIE?? AH UM DIA EU ACABO COM VC POR CAUSA DISSO ~brincadeira~

eu chorei muito quando ele morreu =/

mas... posta logo o proximo capitulo pra eu nao morrer de curiosidade okay?

bjs
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Mensagem por Suburbian Dom Mar 10, 2013 11:17 am

eu demorei pra comentar nesse, mas enfim.
COMO ASSIM ESSE É O PENÚLTIMO? ; AAAAA ; daqui a alguns dias eu já vou estar relendo essa fanfic, porque né. ♥
mas voltando pro capítulo... A LUNA <33333333 eu nunca gostei muito dela, sendo sincera, mas eu ri pra caralho com esse parte. OSIHDSIHD
o "funeral" do billie, omfg ;; chamei de funeral porque não sei como descrever, ok? ok. q
cabou-se o tayley de vez, sniff. e nem vai ter a tay com o billie, sniff. que triste.
aw, a hay e o mikey ;; quem sabe eles ficam juntos depois de um tempo. *-* ou não, sei lá.
steve, mika e ray, awn <3333 quanto amor. *-*
e taylor e o frank com o draco. *----------* ainda tô com muita dó do draco, sério. ;;
véi, quero que você poste logo porque sinto a treta chegando por causa do gee e do frank, mas também não quero que poste pra não acabar. parece eu decidindo se eu leria ou não o epílogo de A Splitting Of The Mind, pfvr. OISHDOPISHD
mas enfim, amei amei amei e... poste quando der tempo. ou não. não quero que acabe. ;;
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Mensagem por Nancy Boy Seg Mar 11, 2013 8:32 pm

Capítulo 50


Leonardo: Já tô em depressão desde que escrevi o último capítulo, e isso faz semanas ;-; Sim, pelo menos Brian e Stefan estão bem e Mika e Steve tem chance xD E, bem... considerando que eu ferrei com dois ships e matei um personagem, entendo o seu medo, haha. Maaas vamos ver.
Breezy: Oi! Bem-vinda ao fórum e obrigado por acompanhar *-* Eu sei, também não queria acabar, mas queria ao mesmo tempo xD Não, não tenho Twitter... mas SIM, vai ter outra fic minha, hehe. E acredite, um dia EU acabo comigo por ter matado o Billie ;-;
Suburbian: Tudo tem que acabar, né ;-; Lol, você é uma das poucas pessoas que eu vejo que não gostam da Luna. Eu sempre a amei. Siiim, cabô Tayley, cabô Billie, cabô a fic, cabô tudo -q Eu entendo seu conflito, realm... real... não, pera. PERA. VOCÊ LEU A SPLITTING OF THE MIND. ESTOU INDO MANDAR UMA MP PRA VOCÊ AGORA PRA CONVERSAR SOBRE ISSO, PORQUE MANO. AQUELA FIC É MUITO PERFEITA, OK. *acalma, acalma*

Então xD Estou enrolando pra postar isso aqui, mas vou aproveitar que a coragem veio.
Só dois avisos porque o discurso vai ser lá embaixo. 1 - A música do capítulo é Burn Bright. Quem conhece a letra vai reconhecer quando ela aparecer.
2 - Eu fiquei chamando o pai de Frank só de "pai do Frank" porque o nome do infeliz É FRANK, e ficaria confuso se eu falasse isso, então deixei assim -q
Tá, sem mais blablabla, leiam ;-;

Mikey deu uma olhada rápida antes de Frank e Gerard saírem e, ao voltar, confirmou que a família Way estava mais perto do que a família Iero. Graças a Deus, ou o plano deles poderia ir por água abaixo.

Ainda de mãos dadas, as outras segurando as malas, Frank e Gerard desceram do trem e caminharam na direção dos pais do grifinório. Já estavam com roupas de trouxa, claro.

Eles sorriram e deram alguns passos para frente, e só então perceberam Frank ali. Mikey se aproximou e abraçou a mãe e o pai em seguida, mas eles estavam claramente curiosos pela expressão assustada do filho mais velho.

Quando desceram o olhar para as mãos dos dois, eles viraram e encararam um ao outro por alguns segundos demorados.

Gerard foi para a frente e respirou fundo.

— Oi, pai, mãe. Esse é o Frank. Ele é meu namorado.

O silêncio entre eles estava tão intenso que o barulho de todos os outros alunos ao redor pareceu sumir. Quase não notaram os pais de Hayley se aproximando para cumprimentá-la e ela dizendo baixinho que já iria falar com eles. Taylor também fez um gesto para os próprios pais esperarem quando eles começaram a caminhar em sua direção. Estavam ali pelos amigos e não sairiam.

— Ah, filho... — Donna Way falou depois do que pareceu semanas. — Não precisava ficar tão preocupado com a nossa reação... você deve estar pensando nisso há meses, né?

Ela o abraçou, e Gerard recebeu o abraço em um estado meio chocado. Mais ainda quando viu seu pai dando-lhe um sorriso por cima do ombro da mãe.

— Frank, certo? — Donna disse, sorrindo para o garoto. — Você é do ano do Gerard? É da Grifinória também? Há quanto tempo vocês...

— Wow, calma, mãe – Gerard riu um pouco. — Ainda não terminei.

Seus pais se afastaram um pouco para observá-lo melhor, Mikey do lado do pai.

— É o seguinte – Gerard falou, tenso novamente. — Eu fico muito feliz por vocês terem aceitado tão bem. Muito mesmo. Mas para Frank não é bem assim.

Ele olhou para o namorado uma vez antes de prosseguir.

— Ele é sonserino, e os pais dele também. Mais do que isso, os pais dele são umas merdas andantes.

— Gerard! — a mãe o repreendeu.

— Mas é verdade, desculpa. Você vão ouvir a história depois. Por enquanto vocês só precisam saber que... não vai ser fácil para o Frank contar a novidade, e ele provavelmente vai... vai...

— Vou ser expulso – Frank se pronunciou finalmente. — Deserdado, expulso e possivelmente espancado, se eles tiverem uma chance.

Donna abriu a boca um pouco, horrorizada. Donald formou uma expressão muito séria.

— É sério? Seus pais fariam isso? Tem certeza?

— Só não fizeram ainda porque nunca levei nenhum namorado para eles conhecerem. Mas já me bateram, então sim, tenho certeza.

Donald parecia que falaria mais alguma coisa, mas Mikey o cutucou.

— Nunca levou nenhum namorado para eles conhecerem – o mais novo falou, e sorriu um pouco.

Donna e Donald trocaram um sorriso ao entenderem o significado daquilo. Gerard era o primeiro, e para o garoto estar disposto a fazer aquilo, devia gostar muito dele.

— Muito bem – Donald falou. — Já entendi onde isso vai chegar, e sim, Frank, você pode ficar com a gente caso seus pais te rejeitem ou te maltratem de qualquer forma.

— E se isso acontecer, pode ter certeza que levaremos seu caso ao Ministério! — Donna exclamou. — Quando vocês voltarem para a escola no ano que vem, não vão mais precisar se preocupar com esse tipo de coisa.

Gerard abraçou a mãe subitamente, agradecido, e depois o pai. Frank observou, respeitoso, mas era óbvia a tristeza em seus olhos por nunca ter tido a chance de ter uma família assim.

Não se pode ter tudo, huh?

— Eu vou lá com ele – Gerard avisou. — Nos deseje sorte.

— Vamos ficar por perto – Donald avisou.

Sem questionar mais nada, os dois se direcionaram ao lugar onde os pais de Frank, segundo ele, sempre o esperavam. Hayley, Mikey e Taylor continuaram seguindo-os de perto. Eles todos só deixaram as malas com os pais primeiro, assim tinham as mãos livres.

Os pais de Frank demoraram um pouco para notá-lo se aproximando, mas assim que o fizeram, viram sua mão segurando a de Gerard.

Seu pai saiu de seu ponto imediatamente e foi para perto dele.

— O que pensa que está fazendo? — ele sibilou. — Estamos em público!

Ele desceu a mão para separar os dois, mas eles deram um passo para trás e evitaram.

— Prazer em te ver também, papai – Frank sorriu, sarcástico. — Conheça Gerard, meu namorado.

— Seu o quê? — sua mãe, Linda, acabara de se aproximar o bastante para ouvi-los.

— Namorado. Você sabe, amante, o cara que me come, pode chamar do que quiser.

Linda obviamente se controlou muito para não dar um tapa no filho naquele exato momento.

— Estou só comunicando que estamos juntos – Frank continuou. — Não que vocês tenham algum direito, mas eu queria ver suas caras.

— Você não está junto dele – Linda falou ameaçadoramente. — Nem pensar.

— Alô, tá surda? Vou repetir, então. Gerard Way, meu namo-

Way?

A voz cortante do pai fez Frank ficar quieto.

— Esse menino é da Grifinória, não é? — o pai continuou, olhando para Gerard de cima. — E é um Way. Todos sabem que os Way e aquela família de trouxas Williams são amigos...

— Sim – Gerard falou, alto, já irritado. — Hayley Williams é minha melhor amiga.

— E minha amiga também, aliás – Frank completou.

O pai de Frank jogou os braços para cima e se virou, descrente no que estava acontecendo.

Linda se curvou um pouco e segurou o rosto de Frank entre os dedos. Gerard se adiantou para empurrá-la, mas Frank fez um gesto para ele esperar, logo em seguida segurando sua mão novamente.

— Se você ficar com esse moleque, pode esquecer seu sobrenome, sua casa, seu futuro e sua paz.

Ela o soltou e se endireitou em pé.

— Eu falei pro seu pai que não adiantava ficar esperando você se arrumar. Eu falei! Agora deu pra arrumar namorado! E quer soltar a mão dele, as pessoas estão olhando!

— Estão olhando pra você, na verdade – Frank disse, sem obedecê-la. — Porque absolutamente todo mundo nessa escola já sabe sobre eu e Gerard. Nós dançamos no baile.

— Vocês... o que...?

Frank sorriu. Conseguiu ver o que a mãe sentia; a humilhação, o medo sufocante de que nesse momento todos os seus amigos e amigas de alta classe estivessem rindo do filho viado de Linda Iero, os rumores sobre a família tradicional que eles eram... ele percebeu o que iria acontecer. Ela não conseguia evitar.

Mas antes de conseguir descer a mão que levantara, Linda soltou um grito.

Seu braço foi empurrado para trás com força, e se ela não tivesse ido junto, ele teria sido quebrado. Ela e o pai de Frank, ao olharem para o lado, perceberam que Donna Way estava com a varinha levantada.

Todos ao redor ficaram em silêncio depois do grito. Donna e Donald se aproximaram, os rosto furiosos.

— Como você ousa tentar bater no seu próprio filho aqui? — Donna vociferou. — Isso é uma ofensa a qualquer mãe!

— Não se meta nisso – Linda respondeu, pegando a própria varinha.

— Ah, me meto sim. É meu filho que está ali do lado do seu.

— Então pegue ele e suma da nossa frente!

— Eu só saio daqui com Frank – Gerard quase gritou.

Linda suspirou, exasperada, mas não olhou para ele, ainda preparada para atacar a mãe. O pai de Frank já estava com a varinha em mãos também, assim como Donald.

— Você ouviu meu filho – Donald disse.

— O que você pretende fazer, sequestrar Frank? — Linda zombou.

Todos os outros na estação ainda observavam, petrificados.

— Não é sequestro se ele vir por vontade própria – Donna disse.

— Ele não vai a lugar algum – o pai de Frank exclamou. — Ele vai voltar para casa, seu filho vai voltar para a sua e isso acaba aqui.

— Nenhum lugar onde vocês estejam é casa para mim.

O pai olhou para Frank com raiva crescente.

— Você nasceu um Iero e vai aprender a ser um, Frank. Eu não te dei meu nome pra você ir embora com amantes de trouxas.

— Eu não quero saber dessa porra de nome!

Ele virou a varinha para o filho.

— Você está falando da minha família aqui, moleque. Meus antepassados, minhas batalhas, meu orgulho. Cuidado com a boca.

Seus antepassados, suas batalhas e seu orgulho podem ir todos para a puta que pariu.

Dessa vez não foram rápidos o bastante. Com um feitiço mudo, a varinha explodiu em cor e Frank foi jogado para trás; Gerard estava se segurando com tanta força na mão dele que ao invés de perdê-lo, caiu com ele ao chão.

Em um segundo ambos os Iero estavam sem varinhas. Feitiços Expelliarmus vieram de todos os cantos, e um Estupefaça quase atingiu Linda.

Eles estavam completamente cercados. Donna e Donald só não estavam mais bravos do que Taylor, Hayley e Mikey, que foram alguns dos que os desarmaram. Além deles, muitos outros alunos e alguns pais também tomaram parte na briga. Os Iero notaram com desgosto que Harry Potter, seus amigos e sua namorada estavam entre eles.

Frank olhou para eles de baixo, ignorando a dor no peito decorrente do ataque, e sorriu largamente. Mas Gerard estava absolutamente puto.

O grifinório se levantou e apontou a varinha para os dois.

— Vai! — ele gritou. — Me deem tudo o que vocês têm, eu aguento!

Os dois não eram loucos de responderem, não na desvantagem em que estavam.

— Não tem coragem agora? — Gerard jogou a varinha para o lado e deu um passo a frente. — Ok, sem mágica. Vai, mostrem pra todo mundo o que vocês vivem fazendo com Frank. Ou vocês tem medo de um menininho gay da Grifinória?

Era óbvia a dificuldade dos dois de não responder às ameaças. Donna e Donald ficaram mais perto, temerosos pelo filho.

Frank se levantara e agora segurava o ombro de Gerard.

— Calma, Gee. Não precisa provocar tanto assim.

— Preciso, sim! — Gerard se virou para ele. — Você não entendeu ainda? Se você parar de respirar, eu paro de respirar também.

Frank piscou, um pouco atordoado. Gerard voltou a olhar para os Iero.

— Então me deem tudo o que vocês têm, eu aguento! — ele repetiu, e apontou para ele e Frank. — Nós acendemos o fogo, e está brilhando. Vocês nunca vão apagá-lo, entenderam?

Os dois continuaram em silêncio, a mãe mordendo o lábio inferior até ele quase sangrar e o pai com os punhos fechados.

O clima ficou assim, pesado, por alguns longos segundos. Então o pai de Frank decidiu falar.

— Ok, Frank, faça o que você quiser.

— O quê? — Linda exclamou. — Mas, amor...

— Nós vamos adotar um bebê se for preciso, Linda. Mas esse menino nunca mais usará o nosso nome.

Frank cruzou os braços, parecendo satisfeito.

— Ah, então é o que eu suspeitava. Por isso vocês não me jogaram fora desde o começo. Vocês não podem ter outro filho. Quem seria o herdeiro, né?

Eles não responderam, o que fez Frank rir.

— Duvido que vocês consigam adotar até uma coruja depois desse show aqui. O nome Iero vai morrer e eu não poderia ficar mais feliz.

O pai de Frank crispou os lábios.

— Tenho vergonha de você.

— Jura? — Frank disse. — Bem, eu não tenho vergonha do que eu sou. Porque isso me faz quem eu sou. E vocês me fizeram quem eu sou.

Frank deu um sorriso sinistro, que desmontou as expressões de seus pais na hora.

— Tenham medo do que eu sou.

Eles engoliram em seco. Gerard resistiu ao impulso de beijar Frank naquele momento; ver a situação estava legal demais para atrapalhar agora.

— Está decidido, então – Frank continuou. — A partir de agora, somos duas famílias diferentes. E não se preocupem em sequer mostrarem sua cara pra mim de novo. Eu queimei isso tudo, e eu vou me sair bem.

A cara dos Iero mostrou como eles duvidavam disso.

— Ah, ele vai. Porque nós nunca vamos desvanecer – Gerard disse, abraçando Frank de lado.

Os pais de Gerard se aproximaram, ficando atrás do casal, e Hayley, Mikey e Taylor, com as varinhas ainda em mãos, chegaram mais perto para completar o quadro.

— E isso nos faz quem nós somos – Gerard continuou. — Certos ou errados, na guerra ou na paz, não importa. Isso é quem nós somos.

Os Iero não tinham mais o que dizer. Lançaram um último olhar ao seu ex-filho e se viraram; mas congelaram ao se deparar com Minerva McGonagall de braços cruzados, encarando-os.

— Violência doméstica, ofensas morais e um ataque mágico a um menor de idade. Por favor, querem me acompanhar até o Ministério?

— Minerva! — Linda exclamou. — Como você pode...

— Serei obrigada a usar a força, sra. Iero?

Ela fechou a boca e olhou para o marido. Eles suspiraram e foram embora com a diretora, sem olhar para trás, como se isso fosse restituir algum orgulho.

Assim que estavam razoavelmente afastados, alguém começou a bater palmas. Gerard e Frank procuraram e viram Mika, sorrindo e iniciando o que se tornou uma sucessão de aplausos vindo de todos os lados.

— Vamos, queridos – Donna disse para os dois. — Vocês devem estar com fome.

Eles assentiram, mas voltaram a olhar um para o outro. Os pais de Gerard entenderam que deveriam deixá-los sozinhos um pouco. Os aplausos se transformaram em “isso aí, cara!” e logo foram sumindo. Os alunos voltaram a se misturar.

Draco apareceu, tendo visto tudo de um ponto discreto. Parou em frente a Harry por um momento. Rony, Hermione e Gina estavam conversando animadamente sobre o que acabaram de presenciar, e não viram o pequeno encontro.

Draco e Harry não disseram nada, só se olharam. Então acenaram com as cabeças, respeitosos, da mesma forma que fariam em dezoito anos, mesmo que ainda não soubessem disso. Viraram-se e seguiram para suas vidas e suas famílias, com uma última olhada para trás, e uma última lágrima derramada um pelo outro.

Não chorariam mais pela saudade, isso era uma promessa, mas não poderiam dizer que não sorririam pela lembrança.

Stefan e Brian deixaram para se encontrar novamente em alguns dias para contar sobre seu relacionamento aos seus pais, mas sabiam que não teriam problemas com isso. A família dos dois já suspeitava há muito tempo.

Mika, Ray e Steve se despediram, prometendo se encontrarem em breve para uma cerveja amanteigada. Tré Cool deu um abraço rápido em todo mundo que encontrou pela frente — um mais demorado em Taylor, lembrando-se pelo o que ela passara – e foi embora.

Taylor e Hayley se encararam também. Sorriram tristemente e disseram “até setembro” juntas, o que as fez rir. Então agradeceram, também ao mesmo tempo, mas não riram. Estavam falando sério. “Obrigada”.

Gerard e Frank ficaram frente a frente.

— Você conseguiu – Gerard disse. — Você realmente os enfrentou.

— É... acho que sim.

— Como se sente?

— Foda! — Frank exclamou e Gerard riu. — E livre. Feliz, livre, alegre, e acima de tudo, apaixonado.

Gerard deixou o sorriso morrer.

— …

— É, isso aí, Gee. Não tem mais nada me segurando e isso é melhor do que eu pensei que seria. Talvez você não entenda, mas eu sentia como... como se houvessem amarras nos meus braços toda vez que eu te abraçava. Eu forçava, mas elas ainda estavam lá, e ainda machucavam. Mas agora... estou mesmo livre! É surreal.

Gerard continuou quieto, esperando que ele terminasse.

— Agora eu posso fazer isso... — ele segurou o rosto de Gerard e o beijou de leve. — Sem me preocupar com absolutamente nada. Sem me preocupar em não deixar que meu coração bata mais rápido, sem impedir meu corpo de relaxar, você entende?

— Fala logo, Frank.

Frank sorriu.

— Não tenho mais medo de te amar, Gee. E eu te amo.

Gerard o puxou para mais perto.

— Sabe, no começo eu achei que se eu te beijasse, nós iriamos nos auto-destruir. E de certa forma estava certo. Você destruiu algumas coisas em mim. Mas sem essas coisas eu sou uma pessoas melhor, e você também é.

— Que coisas?

— Preconceito, raiva, medo... principalmente medo.

— Hmm... acho que você tem razão.

— Sei que tenho. Então obrigado, Frank, por seu minha auto-destruição. Eu também te amo.

E o que mais eles poderiam querer?


The Righteous and The Wicked - Página 3 Cryforeverplz
ARGH EU NÃO CONSIGO NÃO QUERER CHORAR EM FIM DE FIC. E essa foi a maior que eu já escrevi! Ai, que merda ;-;
Bem, algumas coisas que eu gostaria de dizer. Primeiro é que foi difícil, mas até que estou feliz com o resultado. Foi o maior número de personagens que eu coloquei junto e é complicado dar a atenção necessária a todos, mas espero ter feito isso direito. Segundo, eu notei coisinhas que eu queria ter feito diferente conforme fui escrevendo a fic (por exemplo, alguém notou que eu não mencionei as corujas/gatos/sapos de ninguém? Pois é, só lembrei disso lá pro capítulo 30 >_>), mas teve MUITA coisa que eu consegui arrumar depois, e também espero que não tenha ficado forçado. Terceiro, a parte "Certos ou errados, na guerra ou na paz" é parte de uma música também... The Righteous and The Wicked, do RHCP xD Tinha que colocar algo da música que deu nome a fic em algum lugar.
E o mais importante: Obrigado. Por lerem e comentarem e não abandonarem mesmo depois da porra toda no Nyah. Vocês. São. Demais.
Eu já comecei outra Frerard aqui, que eu pretendo que seja pequena, mas sei lá, não consegui fazer shortfic até hoje. Vamos ver. Vai ser sobre transtorno de identidade e eu quero drama *-* Postarei tanto aqui quanto no meu perfil no FanfictionBr. E lá no Nyah também terei uma longfic de Death Note e uma short (ou tentativa de short -q) de Kuroshitsuji. Ou seja, vou continuar escrevendo sem parar (:
Eeeeee eu não sei mais o que dizer. Obrigado de novo e espero que eu tenha feito os seus dias mais legais com isso aqui. Adoro vocês <3 <3 <3
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The Righteous and The Wicked - Página 3 Empty Re: The Righteous and The Wicked

Mensagem por Suburbian Seg Mar 11, 2013 9:03 pm

gente, gente, gente. ;;
um minuto de silêncio porque uma parte de mim morreu. e mais meia hora só pra eu parar de chorar. ou mais até.
QUE ORGULHO DO GEE, DO FRANK, DO HARRY, DO DRACO, DA HAYLEY, DA TAY, DO BRIAN, DO STEFAN, DE TODO MUNDO <3 menos dos pais do frank, hun.
só uma alegação sobre os pais dele: SE FODERAAAAAAAM. ok, acalme-se.
e essa despedida de drarry ;; minhas esperanças, nooooooooo ;; é tipo quando o Ashley Purdy (Black Veil Brides) meteu bomba em Andley e Andley é meu OTP e e e e aquilo foi frustante.
Na verdade, eu ando muito frustrada. primeiro, eu perco meu boneco do frank, MEU MOTHERFUCKING BONECO DO FRANK, daí depois eu vejo o número de capítulos do The Dove Keeper, daí essa fanfic acaba. ;; cês querem me matar, só pode.
ok, aleatoridades à parte, respondo a MP quando me recompor.
E SIM, A SPLITTING OF THE MIND É PERFEITA, LINDA E TUDO DE BOM AO MESMO TEMPO QUE É UMA FILHA DA PUTA QUE VAI RIGHT IN THE FEELS.
ok, tchau. ;;
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Mensagem por breezy Ter Mar 12, 2013 9:13 pm

olha...eu não sei o que comentar tipo... EU NAO CONSIGO ACEITAR O FATO DE QUE ACABOU
ah cara eu fiquei muito feliz com o final de todo mundo... menos do Harry e do Draco aff eles deviam ficar juntos e ponto final hahahha nnn
o capitulo foi muito bom, a fic é muito perfeita e.... COMO VC TEVE A CORAGEM DE TERMINAR A FIC? ~chora~ ISSO É UMA TORTURA SABIA? ~chora mais ainda~ AAAH ~começa um ataque de choro~
sim eu sou dramatica eu sei...
mas parabens pela fic, pela criatividade e tudo mais.
ja que eu me apeguei muito a ela vai ser meio dificil conseguir acreditar que acabou... ELA NAO DEVIA TER ACABADO SEU PUTO
cara essas suas fics Frerards ai estao me dando uns ataques meio dificil de explicar hahahha
mas enfim... puf nao devia ter acabado ~ vou te bater a qualquer momento tome cuidado viu
hahahhaah bjs tchaaau :3
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The Righteous and The Wicked - Página 3 Empty Re: The Righteous and The Wicked

Mensagem por Leonardo Sex Mar 15, 2013 9:15 pm

Aghr, nem acredito que acabou! Me sinto tão vazio, e o fato da fic ter durado tanto tempo só piora a situação. Mas, tu está de parabéns.
Foi um final divino. Adorei ver o Frank enfrentando os pais daquele jeito, é preciso muita coragem pra fazer uma coisa dessas, talvez até mais coragem do que para enfrentar o Voldemort ahsuahsuahushuahs
Mas que dá raiva de gente assim dá! Como se o sobrenome da pessoa valesse de alguma coisa. ¬¬ No caso deles era tão importante que destruiu toda a família. hasuahsuahs Bem feito pra eles.
Harry e Draco foi tão sad que eu quase chorei, em verdade estou me odiando por não estar chorando agora. XD
Bom, essa fic é maravilhosa a melhor Frerard que eu já li! Foi tipo, uma ideia genial misturar com o universo de Harry Potter, e tu consegui trabalhar super bem todos os personagens da trama. Foi tudo perfeito. *_*
Até a próxima.
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