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Houdini

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08012013

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Houdini Fanfictionidolosmychemi
Classificação etária: +18
Gênero predominante: Ficção e Fantasia, Universo Alternativo, Terror e Horror, Yaoi, Lemon, Sobrenatural, Violência
Aviso de conteúdo diferenciado: Estupro, Homossexualidade, Mutilação, Nudez, Sexo, Tortura, Violência, Pedofilia, Necrofilia
Sinopse: Gerard Houdini era mesmo cruel, mas enquanto estivesse gemendo dentro de um corpo inútil, nada mais lhe importava, nem a realidade, nem o raio do inferno.

É a última oneshot que eu vou postar hoje e francamente, acho que depois dessa eu posso ser potencialmente banida ;-; então, acho bom lerem bem os avisos... eu sou meio insana... As idades que imaginei para as personagens foram quinze e vinte e sete anos :3

And The Magic Begins;


Era a coisa mais perigosa que havia feito em toda sua vida.
Não era tão errado quanto roubar, matar ou drogar-se, mas fugir de casa na calada da noite, naquela época, era quase como ser um foragido da policia.
Ele não tinha como evitar, era a última semana do Houdini na cidade e todos os seus espetáculos eram realizados após o toque de recolher nada prodigo, mas Frank sabia, mesmo que fosse pego e levasse a maior surra de todas, tudo teria valido a pena.
As roupas largas do pai não lhe serviam bem, era incomodo serem tão volumosas em torno do corpo magrinho do garoto, esperava que crescesse para ser um rapaz elegante num smoking caro. As mangas dobradas em torno dos pulsos que marcavam o fim dos braços curtos, a gravata borboleta mal acertada em volta da gola amarrotada, às calças largas presas com alguns grampos invisíveis, os sapatos pretos de bico branco — as únicas coisas que realmente couberam ali — e a cartola dando um toque requintado ao disfarce do menino.
A neblina das ruas de Berlim o envolviam em seu frio característico, por mais que estivesse correndo em euforia o frio parecia anular a existência do calor, mas o cansaço permanecia fazendo-o parar de esquina em esquina para recuperar uma quantidade quase calculada de ar.
Quando finalmente pôde avistar o letreiro, sorriu abertamente enquanto a vista embaçava. O quadro era demarcado por luzes cintilantes que atraiam otimamente a atenção para o teatro.
“Está noite. O grande mágico Houdini”.
O letreiro dizia mais do que o mesmo poderia sentir aquele momento, estava prestes a conhecer seu alvo de idolatria se não fosse pelo que veio a seguir. Ao tentar a porta de entrada, foi barrado pelo segurança, o mesmo segurança que roubou suas esperanças quando o chamou de “novo demais para entrar”.
Ele ficou ali fora, sentando na calçada, tão bobo e cabisbaixo a fitar seu sapato, mas o sorriso que dançou em seus lábios foi mais coerente quando uma idéia lhe surgiu. A casa estava cheia, por isso os seguranças haveriam de preocupar-se com os engraçadinhos na porta de entrada, mas não na entrada de serviço. Era sua chance mais que perfeita.
Rodeou o teatro e sem que fosse visto, abriu a porta de serviço adentrando incerto do que lhe aguardava.
Uma sala escura fez presença, o garoto andou com as mãos sobre algo solido, aparentava ser vidro e fazia alguns barulhos. Continuou tateando até que encontrou um interruptor e as luzes ascendeu.
Era uma cabine de vidro, havia uma mangueira dentro dela, deveria ser esta que fazia o tal barulho, a mesma estava sobre um carrinho, deveria ser parte do show de Houdini, mas para Frank era como um prêmio importante.
O barulho da maquina que gerava a água era perturbador, o que deixava qualquer ruído a sua volta inaudível, essa foi sua falha. Um pano úmido e macio cobriu-lhe o rosto até a altura de seu nariz, o garoto inalou algo que deixava seu corpo a vacilar irritantemente, então ele desmaiou, deixando seu corpo vulnerável a qualquer um. Qualquer um.
.
.
.
E quando acordou, os olhos chocaram-se com um visual desconhecido, era um quarto, mas não um quarto qualquer, um quarto deslumbrante. Suas paredes eram cor de ouro e toda a mobília era muito sofisticada, Frank, por sua vez, estava deitado em uma enorme cama de casal, muito confortável por sinal, mas havia algo de errado ali, o que estaria fazendo naquele local?
Sua cabeça doía, como se houvesse levado uma pancada na mesma, mas quando voltou a si pôde ouvir o barulho de algo destrancar-se. Era a porta.
Quando o homem alto de cartola entrou no quarto, o coração de Frank pareceu falhar, isso não deveria estar acontecendo, deveria ser hora de acordar, onde estava a voz de sua mãe personificada dizendo-lhe que deveria acordar? Bom, ela não estava ali.
— Ora, ora, ora, tenho visitas, não? — o homem retirou a cartola e a pôs sobre um criado qualquer. — És meu esta noite meu jovem?
— V-você... é...
— O Houdini. Gerard Houdini e você?
— Eu sou Frank, seu maior fã.
— Oh, sim, todos são. Sempre. — riu tirando suas luvas e pondo-as sobre a cartola.
— Não, sou mesmo seu maior fã. — na cama sentou-se sobre suas pernas e apoiou as mãos nos joelhos, parecendo com um cãozinho.
— Viu meu show? — desta vez removeu o casaco.
— N-não, mas foi porque deram-me algo e me trouxeram a este lugar.
— Hmm, interessante. Quer ver algo que vai fazer parte do meu show? É novo e ainda não foi visto pelo publico.
Os olhos enganados de Frank brilharam com o convite, seu ídolo estava ali, diante de seus olhos, pedindo-lhe que fosse o primeiro de fora a ver algo que faria parte de seu show.
— Claro! — mostrou animação exagerada.
.
.
.
Era a mesma cabine de vidro, mas desta vez, sem água, ela parecia ainda mais bonita quando mostrada por Houdini, pois este detalhava a mesma. Sua mão descia delicadamente pela lateral folheada a ouro, imitando a borda que ficava no topo, ela possuía uma tampa que a selava, para que a água dali não saísse, era um luxo da resistência.
— Quer testá-la? — fitou o garoto que ainda parecia um pouco abobado.
— Eu posso? — apoiou o rosto nas mãos e sorriu infantilmente.
— Mas é claro, mas vai ter que tirar essas roupas.
— Toda a roupa? — tinha dúvida em seu tom de voz.
— Bom, sim, mas só se quiser mesmo entrar. E não vejo problema, somos os dois homens, certo?
— C-certo. — corou perdendo-se em pensamentos.
Ficaram em silêncio, olhando-se por intensos segundos, Gerard começou a sorrir de modo que assustou o menor, fazendo o mesmo hesitar.
— Está tarde... acho melhor ir embora. — virou-se para que pudesse rumar até a porta que dava acesso ao quarto, mas foi parado por um aperto agressivo da mão do mais velho.
— Pra quê a pressa garotinho? Ainda temos muito tempo. — seus olhos transpassavam o perigo da situação. Puxou o mais novo pelo braço o jogando contra a parede. — Ainda está muito cedo.
Houdini avançou sobre o garoto segurando seu braço novamente, fazendo-o cambalear e arrastando-o sem se importar com a dor que o mesmo sentia. Jogou o garoto sobre o chão começando a despi-lo. Quando Frank estava completamente nu, Gerard abriu a câmara o jogando dentro da mesma. Ligou o registro e viu a água fria subir enquanto o garoto gritava.
— Tire-me daqui. O que quer comigo?
— Estou banhando-o. Não posso possuir alguém que não esteja limpo.
Quando a água quase chegava ao topo da cabine, o garoto parecia um inseto num copo, pois movia-se desesperado procurando ar, mas era impossível e estúpido procurar oxigênio que não fosse o proveniente da água. Houdini aproximou-se do vidro deslizando os dedos no mesmo e sorrindo ao ver que o garoto começava a sufocar desmaiando em seguida, ou morrendo.
Ele sorriu ao ver que o garoto não respirava, apertou um botão que mandou a água para o ralo, antes, tampado para que a mesma não saísse. Quando a cabine esvaziou o corpo do garoto foi ao fundo, ficando encostado ao vidro. Gerard abriu a porta lateral vendo Frank cair mole sobre o chão.
— Você fica tão lindo... morto. — sorriu enrolando-o na toalha.
Carregou o menino em seus braços até o quarto deitando-o na cama. Separou seus joelhos e o ficou observando, ele era perfeito.
Gerard despiu-se, logo tentando mascarar a situação secando o menor e tendo o quarto iluminado unicamente por um abajur. Sentou-se sobre o corpo do garoto e abriu a gaveta dali retirando uma arma domestica, segurou o braço do cadáver e os dedos subiu até que chegassem a seu pulso, onde enterrou a faquinha puxando-a sobre a pele de uma só vez. Rasgando.
Os lábios sorridentes contornaram o pulso ensaguentado, sugando-o até que o sangue estancasse.
— Para ter certeza de que estás morto. — limpou a faca numa flanela negra e a pôs de volta na gaveta. — Veja só, seu sangue me deixou magicamente excitado.
Arredou-se sobre o corpo e tornou a abrir suas pernas. Colou seus corpos rapidamente buscando os lábios já quase brancos do menino. Ele era um pouco insistente quase arrancando os lábios pouco carnudos com os dentes, enquanto roçava seus corpos com brutalidade, tentando fazer com que as insinuações fossem mais prazerosas possíveis.
Começou a distribuir beijos por onde seus lábios passavam, sendo extremamente agressivo quando mostrava os dentes sobre a pele úmida. Era tão desnecessário propiciar tudo aquilo, pois o cadáver jamais sentiria suas caricias cheias de desejo.
Finalmente decidiu parar com a encenação, somente postando-se melhor entre as pernas do garoto. Acariciou-lhe as cochas e tentou penetrá-lo, tentou, pois além de ser o seu mais bonito, era também mais apertado que os outros.
Não era como se ele não gostasse disso, talvez até fosse melhor, um desafio, pensou ele. Segurou seu membro e com o polegar e seu indicador afastou a pele sensível que conhece-se como a entrada da cavidade. Teve um pouco de sucesso entrado no cadáver, gargalhou em sua façanha e empurrou-se mais um pouco permitindo-se gemer sem retirar o sorriso em seus lábios.
Era tão deplorável, um mágico tão bonito e famoso, desistir de suas tediosas noites ao lado de belas e solitárias damas, para ter o prazer de assassinar pobres e inocentes garotos com o intuito de violá-los. Era cruel demais satisfazer-se deste modo.
Gerard Houdini era mesmo cruel, mas enquanto estivesse gemendo dentro de um corpo inútil, nada mais lhe importava, nem a realidade, nem o raio do inferno.
Quando estava completamente dentro do garoto, segurou sua cintura magra, nela tomando segurança para no corpo mover-se. Era errado e extremamente delicioso. Houdini fechou seus olhos conseguindo ouvir o garotinho gritar para que o tirasse de dentro da cabine.

— Por favor... Tire-me daqui, farei o que quiser. Eu juro... por favor... — aquilo era música para seus ouvidos, por isso não chegou a acordo algum com o garoto, apenas sentou-se na poltrona vermelha com seu membro fora das calças masturbando-se enquanto o menino socava o vidro. — Maldito... — choramingou. — Seu doente, maldito.
— Isso, meu amor, continue xingando-me, estou quase no meu limite. — jogou a cabeça para trás enquanto ainda movia sua mão sobre o próprio membro. — Ahh... perfeito... — o liquido desceu as suas calças novas, enquanto o outro, no caso, a água, subia ao topo da cabine.


Houdini sorriu com a imagem, e em segundos desfez-se dentro do cadáver, como sempre fazia depois de uma bela e pecaminosa lembrança durante o estupro. Saiu do corpo do menino e sorriu levando seus lábios ao pescoço do mesmo, osculando a região durante alguns segundos, ainda sentindo o orgasmo tão bom quanto lembrava ser.
Ele não contou com um último movimento, sentiu um arrepio no braço e uma pressão estranha sobre o pulso que logo doía.
— Meu Deus, o que... — olhou para Frank, este que estava com os olhos abertos com uma cor única, não havia o branco que acercava a parte central, estava completamente negro. Ele estava movendo-se com um sorriso doce nos lábios, estes que estavam repletos do sangue do maior, que por sinal, era delicioso.
Não havia assumido vida novamente, era apenas a adrenalina da vingança que lhe ocorreu. O garoto que parecia tão indefeso havia cortado seu pulso e agora sugara seu sangue, lhe dando um destino parecido com o seu, mas desta vez, sem retornos.
— Para ter certeza que estás morto. — gargalhou. — Para sempre.
O mágico caiu sobre o corpo do garoto, sentindo a dor percorrer suas entranhas, ficando imóvel com os olhos arregalados e seu sangue escorrendo.
Então a morte os atingiu, levando o mágico e seu malogro, juntos para o inferno. Juntos.


Serei expulsa? Alguém leu? Desculpem, eu gosto de necrofilia g.g
Miss Cadaverous
Miss Cadaverous

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Houdini :: Comentários

bookworm

Mensagem Sex Jan 18, 2013 3:16 pm por bookworm

Necrofilia é bizarrinho, mas eu confesso que também gosto. HAHAHA. Achei que o Frank tinha ressuscitado no final, levei um sustão. ;; UHAUHAUH. Eu lembro de uma foto do começo da carreira do MCR que tinha uma dessas cabines de água.
Espero que não seja banida! UAHUAH. Eu adorei.

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Miss Cadaverous

Mensagem Sex Jan 18, 2013 7:38 pm por Miss Cadaverous

Fumei legal, né? n_n pareci qui você também g.g Susto? genti, essa fic foi tão levinha u_u ... ah, eu lembro dessa foto também <3 amo ela... Eu também espero que não seja banida <3 beijooos... ;*

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Nancy Boy

Mensagem Sáb Jan 19, 2013 6:12 am por Nancy Boy

.....
Por que você acha que vai ser banida? UAHSUAHSUAS Calma, gente. Não vamos proibir nenhuma fic por seu conteúdo, desde que seja avisado antes, e isso você fez. Só vai ler quem quiser. Então não se preocupe, ok?
Sooo, sobre a fic. Ahh, eu gostei *-* Foi a primeira vez que li um lemon necrófilo.... já tinha lido algumas fics com necrofilia, mas elas nunca detalhavam o ato. Gostei -qqq E não sei como não lembrei daquele photoshoot antes, o Gerard parecendo mesmo um mágico louco e o Frank e o Bob dentro da cabine de água e <3
Aliás, eu não considero pedofilia com a idade de 15 anos, mas você que sabe.
Enfim, gostei muito da fic e você não será banida. xD
xoxo o/

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Miss Cadaverous

Mensagem Sáb Jan 19, 2013 11:31 am por Miss Cadaverous

Não sei g.g as pessoas acham necrofilia estranho e pá... uhu, \o/ coloquei os avisos shaushasuha.... Okay, senhor *bate continência*

Parece que eu não sou a unica insana aqui... pq eu escrevi e outros dois gostaram u_u genti, eu não sei como se passa necrofilia, mas... eu tento imaginar, as vezes dá certo, as vezes não... é a segunda vez que escrevo algo grotesco como isso e confesso que gosto hihihi n_n

Eu lembrei dele, mas ficaria estranho como a capa da fic i_i por mais que tivesse algo haver, não teria nada haver... entende? espero que sim...

Ei, pelas leis do nosso país, menores de dezoito anos cujo estejam sendo coagidos por adultos com diferença etária de no minimo seis anos... são considerados pedófilos u_u É PEDOFILIA SIM...

Aww, obrigada, não vou ser banida <3 beijos n_n

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ArmaGodDamn

Mensagem Ter Jan 29, 2013 12:23 pm por ArmaGodDamn

Gente, HSKDKJDSLDKLDSDF OI.

Então, eu li os avisos e não me identifiquei com nenhum, mas quem nunca experimenta sempre saí perdendo. Necrofilia é super sinistro, mas... É, não vou dizer que gosto.

Porém, de fato, adorei a sua fic, mesmo. Muito bem feita, escrita... E o final coroou de forma fantástica. Parabéns, mesmo!

Que banida que nada, menina JSKDSJSKLD. Fique, e nunca fuja.

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Miss Cadaverous

Mensagem Ter Jan 29, 2013 3:39 pm por Miss Cadaverous

Aww obrigada n_n

Necrofilia é nojento, mas... foda-se, eu gosto de ler/ escrever, bom, nunca li uma que tivesse algo realmente forte, uma pena, as pessoas no nyah não estavam muito ousadas .-. eu sou doente, assino em baixo, é...

Fico lisonjeada por ter gostado n_n estou aqui com minha cara de besta por ter recebido elogios seus e olha, admiro sua coragem por ler necrofilia sem gostar, pq muitos questionaram num outro site .-.

Beijos e não vou fugir haha, não por enquanto u_u



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